Eu até simpatizo com o Obama, até vejo com bons olhos as medidas que ele quer tomar,até apoio a mudança que ele quer implementar na política americana e no mundo, o discurso dele é sempre otimista, realista q/b e positivo.
Mas o que eu mais destaco no Obama é o facto dele contrastar com Bush, os dois. Não estou a falar da pigmentação da pele, no fundo só há uma coisa que eles têm em comum. São americanos. E como tal nunca hão-de abdicar da guerra, inimigos têm muitos.
Este prémio, na minha opinião vem antecipado, não fosse ele (Obama) um símbolo da mudança de mentalidade política actual, talves eles lá na Academia Nobel, tembém querem impor uma mudança. Fico contente por ele ter ganho este prémio, mas também, devo acrescentar que, veio premiar o que ele ainda irá fazer pela paz mundial.
A mudança de atitude em relação ao Iraque e Afeganistão, a questão de Guantanamo, o aquecimento global e a nova abordagemo com Cuba, Rússia, África, são sinais de uma estratégia delineada para a obtenção da Paz no mundo e podermos viver num mundo melhor. Tudo graças a ele. Parbéns Obama. Pela paz mundial.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
MARCHA PELA PAZ
Por quê?
Porque a fome no mundo pode ser resolvida com 10% do que se gasta em armamento.
A Marcha Mundial começará na Nova Zelândia, no dia 2 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como "Dia Internacional da Não-Violência". Terminará na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, aos pés do Monte Aconcágua em 2 de janeiro de 2010. Durante esses 90 dias, passará por mais de 90 países e 100 cidades, nos cinco continentes. Cobrirá uma distância de 160.000 km por terra. Alguns trechos serão percorridos por mar e por ar. Passará por todos os climas e estações, desde o verão tórrido de zonas tropicais e o deserto, até o inverno siberiano. As etapas mais longas serão a americana e a asiática, ambas de quase um mês. Uma equipe base permanente de cem pessoas de distintas nacionalidades fará o percurso completo.
Associação Mundo Sem Guerras
A Associação Mundo Sem Guerras (MSG) trabalha promovendo e impulsionando idéias e ações para eliminar as guerras no mundo. Sua metodologia de ação se baseia na não-violência ativa.
O MSG endossa e promove o Documento Humanista, cujos pontos básicos são:
- O repúdio à violência física, cuja máxima expressão é a guerra, e a todas as outras formas de violência: econômica, racial, religiosa ou sexual.
- A afirmação da liberdade de idéias e crenças para todos os seres humanos.
- O desenvolvimento do conhecimento e da ciência a serviço da vida.
- O reconhecimento no mundo da diversidade pessoal, dos povos e culturas.
- A afirmação da igualdade entre todos os seres humanos.
- O ser humano como valor e preocupação centrais.
www.mundosinguerras.org
www.theworldmarch.org
www.marchamundial.org.br
www.marchamundial.net
sexta-feira, 31 de julho de 2009
ANGOLA VAI VENCER
O governo prevê gastar 50 mil milhões de dólares na construção de 1 milhão de casas, depois de as autoridades terem iniciado a demolição de casas em bairros de lata nos arredores de Luanda. Estima-se que 1/3 da população angolana viva na miséria, em bairros sem água canalizada, electricidade ou saneamento.
Angola é um país rico em recursos naturais muito cobiçados em todo o mundo. Tem quadros qualificados de alto nível e é respeitado, actualmente em todo o mundo. É dos poucos países que, em tempos de crise, está a viver um crescimento económico invejável. A guerra e Savimbi são coisas do passado. Que não devem ser esquecidas pelas pessoas de hoje.
A guerra é um mal, às vezes necessário, que deixou grande parte do país por (re)construir, principalmente as casas daqueles que fugiram para a capital, Luanda, tornando-se refugiados no seu proprio país, vivendo em bairros de lata sem condições, manchando a vista da Luanda actual que se quer renovada e bela.
A emigração é inevitável, o crime uma solução, prostituição, porque não. Em África sempre se arranja um jeito. A privação estimula o invento.
Eu acredito em angola. Acredito em África. A renovação está para breve, com a geração da Paz. Tal como na Europa, também em África vamos ter uma geração capaz de construir um futuro de Paz para todos.
Angola é um país rico em recursos naturais muito cobiçados em todo o mundo. Tem quadros qualificados de alto nível e é respeitado, actualmente em todo o mundo. É dos poucos países que, em tempos de crise, está a viver um crescimento económico invejável. A guerra e Savimbi são coisas do passado. Que não devem ser esquecidas pelas pessoas de hoje.
A guerra é um mal, às vezes necessário, que deixou grande parte do país por (re)construir, principalmente as casas daqueles que fugiram para a capital, Luanda, tornando-se refugiados no seu proprio país, vivendo em bairros de lata sem condições, manchando a vista da Luanda actual que se quer renovada e bela.
A emigração é inevitável, o crime uma solução, prostituição, porque não. Em África sempre se arranja um jeito. A privação estimula o invento.
Eu acredito em angola. Acredito em África. A renovação está para breve, com a geração da Paz. Tal como na Europa, também em África vamos ter uma geração capaz de construir um futuro de Paz para todos.
terça-feira, 24 de março de 2009
GUERRA PELA AGUA
"Um certo indivíduo está num deserto e necessita de água. Neste caso, a água é tão importante que este indivíduo deixa qualquer riqueza que possua e passa a querer a água antes de qualquer outra coisa".
Wikipedia.org
A água (em termos químicos também designada por: hidróxido de hidrogênio, monóxido de di-hidrogênio ou ainda protóxido de hidrogênio) é uma substância que, nas Condições Normais de Temperatura e Pressão (0 °C; 1 atm), encontra-se em seu ponto de fusão. Em condições ambientes (25 °C; 1 atm) encontra-se no estado líquido, visualmente incolor (em pequenas quantidades), inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida conhecidas.
A água possui fórmula química H2O, ou seja, a menor parte da substância que ainda é considerada aquela substância (uma molécula de água) possui em sua composição dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio ligados por meio de ligações químicas. É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta, sendo encontrada principalmente nos oceanos e calotas polares, e também na atmosfera sob a forma de nuvens, nos continentes em rios, lagos, glaciares e aquíferos, para além da que está contida em todos os organismos vivos.[1]
A água é o constituinte mais característico da Terra e é o ingrediente essencial da vida.
Ilustrando esta essencialidade da água: "Um certo indivíduo está num deserto e necessita de água. Neste caso, a água é tão importante que este indivíduo deixa qualquer riqueza que possua e passa a querer a água antes de qualquer outra coisa". Este conceito é chamado pelos economistas pelo nome de utilidade marginal.
Formas de economizar a água
Há várias medidas para economizar água, sendo elas:
_ Tomar duchas rápidas ao invés de banhos demorados ou de imersão.
_ Manter a torneira fechada enquanto se lava o corpo, o cabelo, a louça ou escovar os dentes.
_ Colocar uma garrafa com areia no autoclismo ou descarga ou adquirir um autoclismo com duas hipóteses de descarga.
_ Não poluir os rios, protegendo assim este recurso essencial à vida.
Estatísticas
_ A utilização média diária de água em Portugal é de cerca de 100 litros por habitante.
_ A utilização média diária de água no Brasil, assim como nos Estados Unidos e Argentina, é de cerca de 150 litros por habitante.
_ Todos os anos 1,5 milhões de pessoas morrem por falta de água, 90% das quais crianças com menos de 5 anos de idade.
_ Todos os anos 10 milhões de pessoas morrem, metade com menos de 18 anos, com doenças que não existiriam se a água fosse ministrada.
_ Prevê-se que muito em breve, a falta de água seja motivo de inúmeros conflitos e guerras entre nações.
Na Terra há cerca de 1 360 000 000 km_ de água que se distribuem da seguinte forma:
_ 1 320 000 000 km_ (97%) são água do mar.
_ 40 000 000 km_ (3%) são água doce.
_ 25 000 000 km_ (1,8%) como gelo.
_ 13 000 000 km_ (0,96%) como água subterrânea.
_ 250 000 km_ (0,02%) em lagos e rios.
_ 13 000 km_ (0,001%) como vapor de água.
folha.uol.com.br
Dentro de 20 anos, uma proporção de dois terços da população do mundo deve enfrentar escassez de água, de acordo com a FAO, agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação, sediada em Roma.
Segundo a FAO, o consumo de água dobrou em relação ao crescimento populacional no último século.
Pouco mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo já não têm acesso a água limpa suficiente para suprir suas necessidades básicas diárias, disse Pasquale Steduto, diretor da unidade de gerenciamento dos recursos hídricos da FAO.
Segundo ele, mais de 2,5 bilhões não têm saneamento básico adequado.
confragi.pt
Estão actualmente identificadas, a nível mundial, 261 grandes bacias hidrográficas, cujos cursos de água cruzam as fronteiras políticas de dois ou mais Estados independentes, correspondendo a cerca de 60% do escoamento global do planeta. O Rio Danúbio, por exemplo, atravessa 14 países.
A água deverá ser assim não só fonte de vida, mas também de integração regional, prosperidade e segurança ambiental, não se transformando numa fonte de conflitos sustentados e de guerras, obstáculo para a gestão eficiente dos recursos hídricos.
"Nenhuma medida poderia contribuir mais para reduzir a incidência de doenças e salvar vidas no mundo em desenvolvimento do que fornecer água potável e saneamento adequado a todos", segundo o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, no seu Relatório do Milénio.
A população mundial deverá continuar a crescer, embora com taxas mais reduzidas, prevendo-se atingir os 8000 milhões de seres humanos em 2025. Nas próximas décadas, será necessário mais 17% de água doce para cultivar alimentos nos países em desenvolvimento e a utilização de água crescerá 40%.
estadao.com.br
OVice-presidente do Conselho Mundial da Água, organizador do Fórum Mundial da Água, Benedito Carvalho defende a "gestão eficiente dos recursos hídricos do planeta" e diz que, se isso não for feito agora, a escassez de água potável poderá gerar conflitos em um "futuro próximo".
Braga alerta que os investimentos para garantir acesso a água e saneamento têm ficado aquém dos compromissos assumidos pelos países até 2015 nas Metas do Milênio. Integrante da diretoria da Agência Nacional de Águas (ANA), ele afirma que o Brasil não deve atingir a meta de saneamento, como a maioria dos países em desenvolvimento que assinaram o documento das Nações Unidas.
Não diria como o petróleo, mas a água já atingiu um nível político importante, em todos os países. Prova disso é a grande quantidade de chefes de Estado presentes no Fórum Mundial da Água de Istambul. Se considerarmos que não há substitutos para a água, essa importância poderia ir além do petróleo, que pode ser trocado, por exemplo, pelo etanol. A água é vital.
aguaonline.co.pt
Pensando assim, Michael McCarthy, editor de meio ambiente do jornal inglês The Independent, deu início a uma série de artigos colocando a água como próximo motivo de conflito entre as Nações. "As sociedades industrializadas do Oeste ainda não perceberam, que o recurso água encontra-se cada vez mais escasso para a maioria das populações pelo mundo, cerca de 1.1 bilhão de pessoas não tem acesso à água limpa, e isso tende a piorar", diz.
"A maioria das pessoas quando pensa em água, visualiza o globo terrestre composto de dois terços de água, mas a maioria não sabe que apenas 2,5% dessa água não contém sal e dessa quantidade de água, dois terços encontram-se nas geleiras e glaciais. O que está disponível, em lagos, rios, aqüíferos e pela chuva, sofre uma pressão cada vez maior", lembra McCarthy.
Angola e Namíbia: As tensões aumentaram entre Botswana, Namíbia e Angola em torno da vasta bacia de Okavango. As secas fizeram a Namíbia reativar projetos para um encanamento da água de 250-milhas para fornecimento à capital. Drenar o delta seria letal para comunidades locais e para o turismo. Sem a inundação anual do norte, os ‘swamps’ encolherão e a água sangrará até o deserto de Kalahari.
Etiópia e Egito: O crescimento populacional no Egito, Sudão e Etiópia está ameaçando um conflito ao longo do rio mais comprido do mundo, o Nilo. A Etiópia está pressionando por uma parte maior da água azul do Nilo mas isso prejudicaria o Egito. E o Egipto está preocupado com a parte branca do Nilo que corre através de Uganda e Sudão, e que poderia ser esgotado também antes que alcance o deserto de Sinai.
Wikipedia.org
A água (em termos químicos também designada por: hidróxido de hidrogênio, monóxido de di-hidrogênio ou ainda protóxido de hidrogênio) é uma substância que, nas Condições Normais de Temperatura e Pressão (0 °C; 1 atm), encontra-se em seu ponto de fusão. Em condições ambientes (25 °C; 1 atm) encontra-se no estado líquido, visualmente incolor (em pequenas quantidades), inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida conhecidas.
A água possui fórmula química H2O, ou seja, a menor parte da substância que ainda é considerada aquela substância (uma molécula de água) possui em sua composição dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio ligados por meio de ligações químicas. É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta, sendo encontrada principalmente nos oceanos e calotas polares, e também na atmosfera sob a forma de nuvens, nos continentes em rios, lagos, glaciares e aquíferos, para além da que está contida em todos os organismos vivos.[1]
A água é o constituinte mais característico da Terra e é o ingrediente essencial da vida.
Ilustrando esta essencialidade da água: "Um certo indivíduo está num deserto e necessita de água. Neste caso, a água é tão importante que este indivíduo deixa qualquer riqueza que possua e passa a querer a água antes de qualquer outra coisa". Este conceito é chamado pelos economistas pelo nome de utilidade marginal.
Formas de economizar a água
Há várias medidas para economizar água, sendo elas:
_ Tomar duchas rápidas ao invés de banhos demorados ou de imersão.
_ Manter a torneira fechada enquanto se lava o corpo, o cabelo, a louça ou escovar os dentes.
_ Colocar uma garrafa com areia no autoclismo ou descarga ou adquirir um autoclismo com duas hipóteses de descarga.
_ Não poluir os rios, protegendo assim este recurso essencial à vida.
Estatísticas
_ A utilização média diária de água em Portugal é de cerca de 100 litros por habitante.
_ A utilização média diária de água no Brasil, assim como nos Estados Unidos e Argentina, é de cerca de 150 litros por habitante.
_ Todos os anos 1,5 milhões de pessoas morrem por falta de água, 90% das quais crianças com menos de 5 anos de idade.
_ Todos os anos 10 milhões de pessoas morrem, metade com menos de 18 anos, com doenças que não existiriam se a água fosse ministrada.
_ Prevê-se que muito em breve, a falta de água seja motivo de inúmeros conflitos e guerras entre nações.
Na Terra há cerca de 1 360 000 000 km_ de água que se distribuem da seguinte forma:
_ 1 320 000 000 km_ (97%) são água do mar.
_ 40 000 000 km_ (3%) são água doce.
_ 25 000 000 km_ (1,8%) como gelo.
_ 13 000 000 km_ (0,96%) como água subterrânea.
_ 250 000 km_ (0,02%) em lagos e rios.
_ 13 000 km_ (0,001%) como vapor de água.
folha.uol.com.br
Dentro de 20 anos, uma proporção de dois terços da população do mundo deve enfrentar escassez de água, de acordo com a FAO, agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação, sediada em Roma.
Segundo a FAO, o consumo de água dobrou em relação ao crescimento populacional no último século.
Pouco mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo já não têm acesso a água limpa suficiente para suprir suas necessidades básicas diárias, disse Pasquale Steduto, diretor da unidade de gerenciamento dos recursos hídricos da FAO.
Segundo ele, mais de 2,5 bilhões não têm saneamento básico adequado.
confragi.pt
Estão actualmente identificadas, a nível mundial, 261 grandes bacias hidrográficas, cujos cursos de água cruzam as fronteiras políticas de dois ou mais Estados independentes, correspondendo a cerca de 60% do escoamento global do planeta. O Rio Danúbio, por exemplo, atravessa 14 países.
A água deverá ser assim não só fonte de vida, mas também de integração regional, prosperidade e segurança ambiental, não se transformando numa fonte de conflitos sustentados e de guerras, obstáculo para a gestão eficiente dos recursos hídricos.
"Nenhuma medida poderia contribuir mais para reduzir a incidência de doenças e salvar vidas no mundo em desenvolvimento do que fornecer água potável e saneamento adequado a todos", segundo o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, no seu Relatório do Milénio.
A população mundial deverá continuar a crescer, embora com taxas mais reduzidas, prevendo-se atingir os 8000 milhões de seres humanos em 2025. Nas próximas décadas, será necessário mais 17% de água doce para cultivar alimentos nos países em desenvolvimento e a utilização de água crescerá 40%.
estadao.com.br
OVice-presidente do Conselho Mundial da Água, organizador do Fórum Mundial da Água, Benedito Carvalho defende a "gestão eficiente dos recursos hídricos do planeta" e diz que, se isso não for feito agora, a escassez de água potável poderá gerar conflitos em um "futuro próximo".
Braga alerta que os investimentos para garantir acesso a água e saneamento têm ficado aquém dos compromissos assumidos pelos países até 2015 nas Metas do Milênio. Integrante da diretoria da Agência Nacional de Águas (ANA), ele afirma que o Brasil não deve atingir a meta de saneamento, como a maioria dos países em desenvolvimento que assinaram o documento das Nações Unidas.
Não diria como o petróleo, mas a água já atingiu um nível político importante, em todos os países. Prova disso é a grande quantidade de chefes de Estado presentes no Fórum Mundial da Água de Istambul. Se considerarmos que não há substitutos para a água, essa importância poderia ir além do petróleo, que pode ser trocado, por exemplo, pelo etanol. A água é vital.
aguaonline.co.pt
Pensando assim, Michael McCarthy, editor de meio ambiente do jornal inglês The Independent, deu início a uma série de artigos colocando a água como próximo motivo de conflito entre as Nações. "As sociedades industrializadas do Oeste ainda não perceberam, que o recurso água encontra-se cada vez mais escasso para a maioria das populações pelo mundo, cerca de 1.1 bilhão de pessoas não tem acesso à água limpa, e isso tende a piorar", diz.
"A maioria das pessoas quando pensa em água, visualiza o globo terrestre composto de dois terços de água, mas a maioria não sabe que apenas 2,5% dessa água não contém sal e dessa quantidade de água, dois terços encontram-se nas geleiras e glaciais. O que está disponível, em lagos, rios, aqüíferos e pela chuva, sofre uma pressão cada vez maior", lembra McCarthy.
Angola e Namíbia: As tensões aumentaram entre Botswana, Namíbia e Angola em torno da vasta bacia de Okavango. As secas fizeram a Namíbia reativar projetos para um encanamento da água de 250-milhas para fornecimento à capital. Drenar o delta seria letal para comunidades locais e para o turismo. Sem a inundação anual do norte, os ‘swamps’ encolherão e a água sangrará até o deserto de Kalahari.
Etiópia e Egito: O crescimento populacional no Egito, Sudão e Etiópia está ameaçando um conflito ao longo do rio mais comprido do mundo, o Nilo. A Etiópia está pressionando por uma parte maior da água azul do Nilo mas isso prejudicaria o Egito. E o Egipto está preocupado com a parte branca do Nilo que corre através de Uganda e Sudão, e que poderia ser esgotado também antes que alcance o deserto de Sinai.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
AFRICOM
Africom
Os Estados Unidos da América formaram o "Comando Africano dos Estados Unidos" (United States African Command – Africom), depois de 10 anos de preparação. Na opinião de alguns (principalmente os próprios americanos) vai servir para "ajudar" os países africanos a manter a Paz, aumentar a estabilidade e crescimento económico e ainda colaborar na melhoria da preservação e controlo dos RECURSOS NATURAIS.
O curioso é que nenhum país africano ofereceu o seu território para a instalação da BASE MILITAR, pelo que o centro de comando situa-se actualmente na cidade alemã de Estugarda.
Muitos dirigentes já afirmaram que África não precisa de mais militarização, outros comentadores politicos dizem que África tornou-se de repente numa fonte de recursos apeticiveis para os EUA, já que nas Américas, Europa e Ásia já começam a escassear e também escasseia o controlo em África.
Menos Guerra – SIM
Mais Poder – NÃO
Menos Fome – SIM
Mais Manipulação – NÃO
Menos Mortes – SIM
Mais Imperialismo – NÃO
Fontes
Site Embaixada EUA-Moçambique
"O AFRICOM é o resultado da reorganização interna da estrutura do comando militar dos EUA, criando uma sede administrativa para as relações militares dos EUA com os países africanos e apoio militar dos EUA à política externa norte-americana."
BBC online
"Os pormenores exactos de como vai operar foi mantido em segredo, provocando receios e suspeitas em muitos países africanos relativamente às suas verdadeiras motivações."
"Não penso que haja muita confiança relativamente às intenções políticas e militares americanas no que se refere a África." - Mahmoud Jega, editor do jornal Daily Trust em Abuja.
"Jega acrescentou que a sensação é que, por vezes, a liderança política e militar americana é capaz de sacrificar tudo e todos para poder manter o controlo sobre os nossos recursos petrolíferos."
"Nenhum país africano, excepto a Libéria, com os seus laços históricos com a América, se ofereceu para acolher a AFRICOM, pelo que o seu quartel general ficará em Estugarda, na Alemanha."
"O financiamento da AFRICOM será também um problema - na semana passada, os legisladores dos Estados Unidos cortaram um terço do seu orçamento para o primeiro ano de operações."
DN online
"O deputado e dirigente da distrital de Beja do PS, José Raúl dos Santos, garante que "o Africom não será uma mais-valia económica". Álvaro Matos preconiza ainda: "Está na hora de virar o capítulo Bush e bases americanas no mundo até existem de mais."
RUVR – Voz da Russia
"Devido que a Europa e América Latina já foram suficientemente exploradas, a África e os países africanos são interessantes para investir dinheiro e receber grandes lucros. Os EUA nunca fazem nada que não corresponderia aos seus interesses. O fato de que no território africano começaram a descobrir jazidas de petróleo já impulsiona a elite econômica dos EUA para tentar usar a situação nos seus interesses. A África é ainda rica em outros recursos naturais."
Africa today online
"A respeito das ameaças enfrentadas pelas várias nações africanas, o chefe do Comando destacou o terrorismo, tráfico de armas, drogas e seres humanos e a pesca ilegal, «ameaças que devem ser enfrentadas em conjunto, com objectividade e determinação», acrescentando que a chave deste processo é a colaboração a nível regional, «para ajudar as nações a aumentar a sua capacidade de governação e trabalhando em direcção à segurança comum»."
Os Estados Unidos da América formaram o "Comando Africano dos Estados Unidos" (United States African Command – Africom), depois de 10 anos de preparação. Na opinião de alguns (principalmente os próprios americanos) vai servir para "ajudar" os países africanos a manter a Paz, aumentar a estabilidade e crescimento económico e ainda colaborar na melhoria da preservação e controlo dos RECURSOS NATURAIS.
O curioso é que nenhum país africano ofereceu o seu território para a instalação da BASE MILITAR, pelo que o centro de comando situa-se actualmente na cidade alemã de Estugarda.
Muitos dirigentes já afirmaram que África não precisa de mais militarização, outros comentadores politicos dizem que África tornou-se de repente numa fonte de recursos apeticiveis para os EUA, já que nas Américas, Europa e Ásia já começam a escassear e também escasseia o controlo em África.
Menos Guerra – SIM
Mais Poder – NÃO
Menos Fome – SIM
Mais Manipulação – NÃO
Menos Mortes – SIM
Mais Imperialismo – NÃO
Fontes
Site Embaixada EUA-Moçambique
"O AFRICOM é o resultado da reorganização interna da estrutura do comando militar dos EUA, criando uma sede administrativa para as relações militares dos EUA com os países africanos e apoio militar dos EUA à política externa norte-americana."
BBC online
"Os pormenores exactos de como vai operar foi mantido em segredo, provocando receios e suspeitas em muitos países africanos relativamente às suas verdadeiras motivações."
"Não penso que haja muita confiança relativamente às intenções políticas e militares americanas no que se refere a África." - Mahmoud Jega, editor do jornal Daily Trust em Abuja.
"Jega acrescentou que a sensação é que, por vezes, a liderança política e militar americana é capaz de sacrificar tudo e todos para poder manter o controlo sobre os nossos recursos petrolíferos."
"Nenhum país africano, excepto a Libéria, com os seus laços históricos com a América, se ofereceu para acolher a AFRICOM, pelo que o seu quartel general ficará em Estugarda, na Alemanha."
"O financiamento da AFRICOM será também um problema - na semana passada, os legisladores dos Estados Unidos cortaram um terço do seu orçamento para o primeiro ano de operações."
DN online
"O deputado e dirigente da distrital de Beja do PS, José Raúl dos Santos, garante que "o Africom não será uma mais-valia económica". Álvaro Matos preconiza ainda: "Está na hora de virar o capítulo Bush e bases americanas no mundo até existem de mais."
RUVR – Voz da Russia
"Devido que a Europa e América Latina já foram suficientemente exploradas, a África e os países africanos são interessantes para investir dinheiro e receber grandes lucros. Os EUA nunca fazem nada que não corresponderia aos seus interesses. O fato de que no território africano começaram a descobrir jazidas de petróleo já impulsiona a elite econômica dos EUA para tentar usar a situação nos seus interesses. A África é ainda rica em outros recursos naturais."
Africa today online
"A respeito das ameaças enfrentadas pelas várias nações africanas, o chefe do Comando destacou o terrorismo, tráfico de armas, drogas e seres humanos e a pesca ilegal, «ameaças que devem ser enfrentadas em conjunto, com objectividade e determinação», acrescentando que a chave deste processo é a colaboração a nível regional, «para ajudar as nações a aumentar a sua capacidade de governação e trabalhando em direcção à segurança comum»."
quinta-feira, 31 de julho de 2008
08:08 de 08 /08/08
Estamos feitos em oito, ker dizer – 08). Este é o insólito que ficará para a história, um acontecimento marcado por cinco oitos, A abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. Também ficará marcado para a história as constantes violações aos direitos humanos e liberdade de expressão no País mais populoso da terra. A China prometeu rever essas questões e também a questão da poluição naquele que é actualmente o País mais poluidor do mundo. Mas promessa todos nós fazemos, nem sempre estão lá pessoas para as cobrar, ou será que não querem ou têm medo de o fazer. Com 1/5 da população mundial (mais de 1,3 bilhões de habitantes) a China ficou com 70% dos ingressos para os Jogos Olímpicos cerca de 6 milhões de bilhetes. Ou seja uma esmagadora maioria da população chinesa não terá hipoteses de ver ao vivo a competição que se realiza no seu País, nem vale a pena ver a percentagem. Meses antes da cerimónia de abertura dos jogos foi proibida a circulação automóvel nalguns pontos da capital e foram encerradas várias fábricas na tentativa de diminuir a poluição. Pequin continua coberta de nuvens, e não são de chuva.
A questão do Tibete foi debatida durante meses a fio e Pequin foi "pressionado" para resolver a situação. Alguns lideres (Nikolas Sarkozy) disseram que iriam boicotar o evento falhando a cerimonia de abertura para o qual foram convidados, numa tentativa de "pressionar" pequim sobre Tibete, para depois voltarem com a palavra atraz. Num país onde a população passa fome foram gastos mais de 20 mil milhões de dolares para a realização dos JO.
A China é um País rico, pelo menos de provérbio populares:
"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida."
"Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa."
quinta-feira, 10 de julho de 2008
CIMEIRA G8
Cimeira do G8 custou 361,2 milhões de euros ao Japão
A cimeira de três dias do Grupo dos Oito (G8, os sete países mais industrializados mais a Rússia), organizada num hotel de luxo na ilha de Hokkaido (norte do Japão), custou ao Governo japonês 60,6 mil milhões de ienes (cerca de 361,23 milhões de euros), noticiou a imprensa local.
O custo do encontro foi 26% inferior ao da última cimeira do G8 organizada pelo Japão, em 2000 na ilha de Okinawa (sul), de acordo com o diário Sankei Shimbun.
O encontro de Okinawa custou aos cofres japoneses cerca de 81,4 mil milhões de ienes, segundo o site News Japan.
Grande parte do dinheiro deste ano foi destinada ao reforço da segurança, com o destacamento de um total de 40 mil agentes policiais entre Tóquio e a ilha de Hokkaido.
A imprensa japonesa criticou a despesa gerada pelos kits distribuídos aos jornalistas que cobriram a cimeira, com um custo de 5 mil ienes (cerca de 30 euros) cada um.
Cada jornalista recebeu um kit com duas bolsas, um relógio de pulso ecológico e uma edição de luxo de um livro de fotografias de Hokkaido, além de vários DVDs e panfletos sobre a cimeira.
in - Diariodigital.pt
O que saiu desta Cimeira?
A cimeira de três dias do Grupo dos Oito (G8, os sete países mais industrializados mais a Rússia), organizada num hotel de luxo na ilha de Hokkaido (norte do Japão), custou ao Governo japonês 60,6 mil milhões de ienes (cerca de 361,23 milhões de euros), noticiou a imprensa local.
O custo do encontro foi 26% inferior ao da última cimeira do G8 organizada pelo Japão, em 2000 na ilha de Okinawa (sul), de acordo com o diário Sankei Shimbun.
O encontro de Okinawa custou aos cofres japoneses cerca de 81,4 mil milhões de ienes, segundo o site News Japan.
Grande parte do dinheiro deste ano foi destinada ao reforço da segurança, com o destacamento de um total de 40 mil agentes policiais entre Tóquio e a ilha de Hokkaido.
A imprensa japonesa criticou a despesa gerada pelos kits distribuídos aos jornalistas que cobriram a cimeira, com um custo de 5 mil ienes (cerca de 30 euros) cada um.
Cada jornalista recebeu um kit com duas bolsas, um relógio de pulso ecológico e uma edição de luxo de um livro de fotografias de Hokkaido, além de vários DVDs e panfletos sobre a cimeira.
in - Diariodigital.pt
O que saiu desta Cimeira?
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